domingo, 11 de dezembro de 2011

You'll know if you're smart

Hoje perdi-me
Em tuas palavras
Lembrei-me do que disseste
E chorei as minhas penas amargas
Liberto-me sem querer
Enquanto ris das minhas mágoas
Nunca te esquecerei
Apenas não queria tantas memórias vagas

Movo-me para longe
Afasto-me de ti
Tremo de loucura e paixão
E peço a Deus para terminar tudo
Um dia quero-te tanto
Sem querer que percebas

Mata-me duma vez
Ouve-me a chorar
Ruínas de alguém que já foi
Grande mas hoje
Apenas quer deixar de sofrer
Deus não existe
Ou já me tinha feito morrer

A H..... M..... (um desabafo)

Não sei porque ainda te amo. A sério que não sei. Não sei porque ainda me preocupo, se a única coisa que parece que gostas de fazer é fazer-me sofrer. Não sei qual o teu prazer em magoar-me assim, em destruir todas a réstia de sanidade que resiste em mim, em fazer-me chorar e pensar porque é que raio te conheci. Se não te amasse tanto, já me teria retirado. O único problema é que não consigo... Cada facada que me dás vale mais que um beijo de alguém que não amo, de alguém que não quero, de alguém que só me magoa... Quero-te tanto que dói. Sei que me vais perguntar se isto é uma declaração de amor. Não o é, o que sinto por ti tu sabes. Apenas queria que me compreendesses. Que entendesses que tudo o que faço por ti, para ti, não tem o simples objectivo de te levar para a cama, como a maior parte dos que falam contigo. Eu amo-te verdadeiramente, quero-te mais do que a minha própria gente, és a minha deusa, a minha razão de respirar, a minha razão de viver. Não sei porque me preocupo, se a única coisa para que sirvo é fazer-te esquecer daqueles que verdadeiramente amas.
Perguntaste-me se fiquei zangado. Não. Fiquei triste, amargo, desiludido com tudo. Se não te tenho, a melhor coisa que me podia acontecer era não acordar nunca mais. Enfim... És a única mulher que quero, em todos os perfumes que sinto procuro um pouco de ti, um pouco da tua essência. Não me perguntes porque assim é, mas é e assim continuará a ser. Já me disseram que só me queres usar, já me disseram que nada tens a ver comigo, já me disseram para te esquecer. Impossível, garanto-te... Todos os segundos que passo contigo valem mais que dezenas de minutos passados com outras pessoas. Não sei... Preferia morrer a perder-te, preferia nada ver mais, ficar cego do que ver-te com outra pessoa. Sei que não sou sequer da tua liga, que nunca olharás para mim da mesma maneira, mas não posso evitar amar-te como amo. É triste, e baterei com a cabeça nas paredes dezenas de vezes... Mas não mudo. Resistirei a tudo, mesmo ao teu ódio e desprezo. Acho que nada posso fazer mais.
Mesmo que queiras que desapareça da tua vida, amo-te loucamente e não sei se amarei alguém assim... É triste, mas é verdade. Desculpa-me.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Eu Juro que Mato Alguém!

Farto de livros de auto ajuda. Farto de livros de auto ajuda. Farto de livros de auto ajuda! Eu juro que já me passou esta pérola pelas mãos:
Por momentos ainda rezei para acordar do pesadelo, mas não: o livro existe mesmo. Não sei se fiquei mais irritado porque a pessoa que o comprou levou em conjunto um livro da Margarida Rebelo Pinto ou pela pura estupidez do primeiro livro. Pelo menos a mediocridade fica toda na mesma casa.


P.S: O melhor guia financeiro para jovens ambiciosos: get a fuckin' job! Não se fica milionário a comprar livros estúpidos!


A imagem foi retirada do site da wook, como está lá escrito em letras visíveis. Mas como neste país temos uma paixão por processos, é melhor precaver-me logo à partida.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Urgência

Apetece-me isto, com urgência:

Alguém quer fazer companhia?

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Um dia

Gostava de ter esta edição deliciosa da Taschen:



Infelizmente o livro custa módicos 1000€. Um dia, quando me sair o Euromilhões.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Vícios de Natal

A minha lista de prendas de Natal que fazem mal (a vida não pode ser só livros!):

Uma Caixa de Charutos Romeo y Julieta



Um Porto Dow's do meu ano de nascimento (1985)


E um jantar aqui no Eleven


Pronto, agora que já sabem o que quero, espero ansiosamente pelas vossas prendinhas!

sábado, 3 de dezembro de 2011

O Verdadeiro "1984"

Sempre tive um gosto estranho por regimes autoritários. Não que queira viver num, não que me considere um anti-democrata, gosto de regimes autoritários como alguém gosta de tubarões. Gosto de os estudar, mas com interesse científico. Acho que deve ser uma experiência engraçada perceber como alguns dirigentes conseguem fazer uma população inteira viver na miséria e pensar que está no paraíso. Deixo-vos algumas imagens da minha viagem de sonho, algo que gostaria muito de fazer:

Baixa de Pyongyang

Estátua de Kim-Il-Sung

Hotel Koryo

Pois é, todas estas imagens são da capital da Coreia do Norte, Pyongyang. Esta sociedade é o mais próximo que temos de uma distopia bem ao estilo de Orwell, e eu gostaria muito de a conhecer melhor. 

Ink Art

Está na altura de começar o projecto tatuagem e vai começar com isto:


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Conversas

Gosto de falar, de conversar, de ter discussões com pessoas inteligentes, seja qual for a formação dessas pessoas. Nada me dá mais prazer do que estar em redor de uma mesa, com uma boa bebida e com muita gente com coisas para dizer. Gosto como as conversas se intercalam, como de um assunto se salta para outro, cobrindo filosofia, história, desporto, religião, guerra, política e tudo o que nos vier à cabeça. Por vezes gostava de ter hipótese de falar com pessoas novas, com experiências mais díspares, mas o que tenho já me ajuda muito.
No entanto, este blog serve também para isso. Para levar as pessoas a desafiar-me, a colocar-me questões em que nunca pensei, a inspirar-me para escrever sobre coisas acerca das quais não escreveria. Não sou um opinion maker, não tenho autoridade para fazer comentários profundos, mas gosto muito de escrever e espero que gostem de me ler. Obrigado a todos os que se dispõem a desperdiçar uns minutos do seu tempo para me fazer uma pessoa mais feliz e mais completa.

Recomendações

Ando a ler isto na área da História:


Digam olá à Kelly

Aqui está a menina mais nova do agregado familiar:




Irreligious

O CD que me fez ter a mania que era rebelde e que gostava de Metal (obrigado Moonspell):


Este álbum traz-me memórias fantásticas. Recomendado a todos aqueles que estejam fartos do mainstream. (ouçam tudo, mas a Raven Claws é uma obra prima).

Auto-Ajuda

Este livro explana o que seria de nós se a auto-ajuda realmente funcionasse (é hilariante e muito assustador):
"A América é uma conspiração desmedida para nos fazer felizes" (John Updike)

Recomendo a leitura a todos aqueles que andam a gastar dinheiro em livros que prometem mundos e fundos.

Desejos

Lembram-se dos chocolates Regina? Aquelas sombrinhas magníficas que as tias da terrinha nos ofereciam e diziam "é só uma lembrança"? Lembram-se? Pois bem, quero uma se faz favor. E pronto, é isto. Quero uma sombrinha da Regina. Aliás, acho que se fosse condenado à morte, a minha última refeição seria uma sombrinha gigante. Se alguém quiser fazer o obséquio, eu espero. Obrigado.


Memórias

Não tenho escrito porque a inspiração tem escasseado, mas hoje deu-me na cabeça atirar mais umas postas de pescada. Depois de ter lido num certo blog um post sobre memórias, resolvi revirar o meu baú, para ver se também era invadido por essa sensação de nostalgia. E não é que fui? Encontrei um caderninho verde, com o título "Autógrafos" escarrapachado em dourado na capa. E que autógrafos é que eu fui recolhendo ao longo dos anos? Nada de cantores, de desportistas ou de todos aqueles que vivem os nossos sonhos e nos fazem gritar e cometer loucuras (sim, meninas, eu percebo as vossas paixões assolapadas pelos Brad Pitts desta vida). O que fui recolhendo foram pequenas dedicatórias de amigos e amigas, muitos deles desaparecidos nas brumas do tempo e da memória, pessoas com quem não falei mais, que provavelmente já não se lembram nem do meu nome, quanto mais da minha cara.
No entanto, encontrei dois ou três pequenos textos de pessoas que ainda hoje se dão comigo, de uma forma ou de outra. São maioritariamente frases feitas, sem sumo nem lições de vida, mas que despoletam memórias de tempos mais fáceis, embora pouco felizes na sua maioria. Recordei-me de muitas palavras ditas à socapa nas aulas, de muitas conversas mais ou menos sérias que tinha com a colega da mesa de trás, dos cigarros que fumava às escondidas, da visita à Quinta da Regaleira, dos poemas escritos a meio do dia, quando era melhor estar com atenção às aulas, das fugas para o café e das baldas constantes (especialmente a Educação Física - nunca fui gajo de me querer cansar muito), das lágrimas pelos amores não correspondidos (o que é que eu hei-de fazer, sempre fui um romântico)... Lembrei-me de tudo isso e deu-me um aperto na garganta, porque apesar de tudo tenho saudades. Foram esses tempos que moldaram quem sou hoje, para o melhor e para o pior. Foram esses tempos que me tornaram mais forte, embora mais amargo. Queria que tudo voltasse para trás, para poder refazer algumas coisas - e não chegar a fazer outras. Sorrio agora. Mas como está escrito nesse pequeno caderninho já muito destruído, "um sorriso esconde mil histórias. Tu sabes bem como isso é verdade".

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Top Airplay

Breve Explicação: a partir de agora, quando não tiver inspirado para mais nada, vou pespegar aqui um top das músicas que me aquecem a alma neste momento... São só dez, calma!

2 - Nightwish - Wishmaster (http://www.youtube.com/watch?v=LAbVkagvYc0)
3 - Frank Sinatra - The Way You Look Tonight (http://www.youtube.com/watch?v=LAbVkagvYc0)
5 - Klepth - Não Vales Nada (http://www.youtube.com/watch?v=UQHdfUKaPWY)
6 - Marlene Dietrich - Lili Marleen (http://www.youtube.com/watch?v=MO0lUXnAs-U)
8 - Within Temptation - Ice Queen (http://www.youtube.com/watch?v=E1Z6ehpIg4c)
10 - INXS - Never Tear Us Apart (http://www.youtube.com/watch?v=_VU9DjQpvMQ&ob=av2n)

P.S: Lembrem-se, gostos não se discutem (muito)!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Da Impossibilidade

Eu tenho por hábito gostar do impossível. Não é algo que me faça bem à saúde (ou à sanidade mental), mas que hei-de eu fazer? Toda a minha vida gira à volta de coisas impossíveis, amores difíceis, tentativas falhadas de conseguir algo melhor.
Quando comecei a ser assim? Não faço a mais pequena ideia, mas talvez no secundário, com as paixões adolescentes. A diferença é que houve gente que avançou desde aí e eu fiquei preso numa espiral descendente, sempre a piorar e cada vez a desesperar mais.
Dou-vos alguns exemplos: apaixonei-me por uma mulher que não tinha nada a ver comigo no 10º ano - inteligente, gira, entre outras coisas que eu não sou. Andei até ao 12º ano a falar com ela, a tentar dizer algumas coisas que ficavam constantemente entaladas na garganta, e depois perdi o contacto... Depois fui para um curso que nada me dizia, porque achei que era giro ter um "dr." pespegado antes do nome. O que aconteceu? Apaixonei-me de novo, porque sou um gajo de paixões avassaladoras. Desta vez tive mais sorte, mas acabei por sair do curso - e pimba, perdi o contacto outra vez (minha querida Niniam, se por acaso estiveres a ler isto, que saibas que te safaste de boa). Saio da faculdade, e o que acontece de novo: ora pois, já devem ter adivinhado. Neste caso, não fui eu que me afastei, e essa pessoa anda para ali no meu facebook, mas já não falamos tanto quanto falávamos. Por fim, apaixono-me por uma vampira (sim, tu és uma vampira), que me fala muito bem, e que sabe tudo o que sinto. No entanto, está apaixonada pela mesma pessoa à muitos anos, e com isso não posso competir...
Enfim, desculpem-me esta tirada à revista Maria, mas tinha que desabafar! Boa tarde!

domingo, 6 de novembro de 2011

Moon Palace

Hoje falo do meu livro preferido. Não coloco fotografias, porque na verdade não percebo nada disto. Só vos quero dizer que também existem obras primas no século XX. Sou uma pessoa que não simpatiza com os Estados Unidos, no entanto o meu guru literário é norte-americano e a minha obra de eleição, aquela que nunca sai da mesa de cabeceira e que leio sempre que não tenho vontade de ler mais nada, ou quando já li tudo o que tinha para ler e não adquiri mais um menino, é norte-americana também (como é óbvio!).
Quem me conhece sabe do que falo, quem não conhece ou simplesmente nunca reparou, fica a saber que se me quiserem prender a uma conversa durante horas, basta dizerem na mesma frase "Paul Auster" e "Palácio da Lua". Não quero exagerar, porque é daqueles livros que ou se ama ou se odeia e daqueles autores que não são consensuais (já ouvi reputados comentadores a dizer que o Auster é literatura light e que o Palácio da Lua é um sucedâneo de má qualidade das obras do John dos Passos ou do Hemingway - juro que me deu vontade de lhes espetar uma marretada na cabeça e esconder rapidamente os corpos, mania terrível de comparar o que não é comparável, é que nem sequer está no mesmo patamar).
O livro envolve o Central Park, uma religião centrada no sexo, referências a Júlio Verne, outros livros, uma amálgama de emoções, desencontros e incertezas que me prenderam desde o momento em que peguei no livro. Identifico-me com a personagem principal (o genial Fogg) e com a franqueza da sua luta interior. Identifico-me com o seu desprendimento. Sei que não sou imparcial a falar disto. Mas desde quando é que o amor é imparcial?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Breve Vida de Um Louco

Quem seria ele? Cigarro na mão, headphones nos ouvidos, roupa preta, gel no cabelo. Caminhava pela rua meio perdido, sem rumo nem destino, apenas ao sabor dos seus próprios pensamentos. Falava consigo próprio numa língua estranha, não entendia os sinais do seu corpo, o dia esvoaçava e ele nada conseguia fazer. As horas passavam, e ele andava, continuava andando, andava sempre, sempre, sempre.
Nunca parou. Não pedia indicações, não falava a ninguém. Rosto fechado, num quase rigor mortis ainda em vida. A música que ouvia era depressiva, inconsequente, gritos de raiva e de dor de pessoas com menos raiva e dor que ele próprio. Ele era uma sombra sem nome, uma folha qualquer numa imensa árvore de folhas iguais, de impressões mudas e negritude sem fim.
Quem seria ele, pergunto eu, que o observo à distância, como se estivesse na sua mente, como se fosse ele. É uma experiência deveras assustadora, no entanto gratificante. Sei o que ele vai fazer, sei que passos vai dar, não sei porquê, mas não o posso impedir. Uma viagem pelos infernos pessoais de um qualquer homem que não sei quem é, mas que sinto ser mais importante que muitos.
A estrada continua a passar-lhe debaixo dos pés. Flutua, como se não fosse nada. As paisagens sucedem-se, no entanto ele não as olha. Saca de outro cigarro, displicente, como se nada fosse. A chama irrequieta do isqueiro permite-lhe inspirar mais umas baforadas de morte. O cheiro acre do tabaco impregna-se na roupa, mistura-se com o odor a vergonha no seu corpo. Não se importa. Afinal não tem ninguém à espera, nenhum abraço que lhe pergunte como correu o dia, nenhuma palavra, nenhum beijo. Apenas o vazio omnipresente, aquele vazio que ocupa tudo, mesmo os espaços mais recônditos da sua alma. Interroga-se, que Deus olha por ele? Será que existe um anjo da guarda que o proteja? Ou será que tem algum demónio que o ajude? Nada, nada, nada. Um buraco sem fundo, uma porta sem nada por trás, um beco sem saída.
Continuo a acompanhá-lo, sem perceber para onde se dirige, sabendo para onde vai, mas sem saber para onde vai, qualquer coisa assim, estranha e confusa como ele próprio. Emaranhado de emoções discordantes, quarteto de cordas desafinado, uma amálgama de imperfeições e de pequenas derrotas, que todas juntas formam a derrota final. Sinto algo nos seus olhos. Uma lágrima, talvez? Um escape externo dos seus pensamentos mais obscuros? Sei que o seu olhar é vazio, não fixa nada no horizonte, sequer. Limita-se a ser terrivelmente leve, como se já não pertencesse a este mundo. Será louco? Estará completamente fora da humanidade?
Continua a andar. Sinto que o fim da sua demanda está próximo. O que ele procura, não sei ainda. Parou agora. Estamos à beira de algo que se me assemelha a um precipício. Olha uma e outra vez. Atira a beata do cigarro para o chão, pisa-a levemente, a música desliga-se por magia ou apenas porque ele quis que se desligasse. Parece controlar o mundo. Sorri finalmente, parece focado. E depois atira-se, sem mágoa nem remorso. Cai desamparado, os olhos fecham-se. Não sei se está morto, mas está em paz. Encontrou a solução. E finalmente faz-se silêncio completo.

A Conspiração do Facebook

Começo a pensar que os fundadores do Facebook é que são os verdadeiros Illuminati, ou a verdadeira maçonaria, ou qualquer que seja a sociedade secreta que vos assome à ideia. Então não é que o senhor Zuckerberg e seus pares conseguiram embrutecer uma grande parte da civilização com jogos infantis, charadas idiotas e fotografias desnecessárias?
Para mim esta rede social não passa de uma tremenda conspiração de mentes brilhantes mas perversas, que tencionam tomar o Universo de assalto e dominar-nos a todos como zombies sedentos de miolos humanos (o Romero tinha razão na pandemia, apenas não tinha no que a causava). A Noite dos Mortos Vivos devia retratar uma camada gigantesca da sociedade colada ao computador, a destruir os seus próprios cérebros com perguntas e com frases feitas.
Já se destruíram relações, já se planearam revoluções, já se incentivaram crimes e já se descobriram traições no Facebook. Eu próprio já descobri amigos que não falavam comigo desde os tempos de escola, mas também já dei azo a mal entendidos e já tive discussões terríveis. Se sou diferente dos milhões que todos os dias se sentam à frente do PC? Nem pensar. Também benefício do embrutecimento e da facilidade com que se dizem as coisas mais inconsequentes ou mais terríveis no imenso diário que é um mural.
Escreverei mais tarde, que agora tenho que publicar isto... no facebook.