Para mim esta rede social não passa de uma tremenda conspiração de mentes brilhantes mas perversas, que tencionam tomar o Universo de assalto e dominar-nos a todos como zombies sedentos de miolos humanos (o Romero tinha razão na pandemia, apenas não tinha no que a causava). A Noite dos Mortos Vivos devia retratar uma camada gigantesca da sociedade colada ao computador, a destruir os seus próprios cérebros com perguntas e com frases feitas.
Já se destruíram relações, já se planearam revoluções, já se incentivaram crimes e já se descobriram traições no Facebook. Eu próprio já descobri amigos que não falavam comigo desde os tempos de escola, mas também já dei azo a mal entendidos e já tive discussões terríveis. Se sou diferente dos milhões que todos os dias se sentam à frente do PC? Nem pensar. Também benefício do embrutecimento e da facilidade com que se dizem as coisas mais inconsequentes ou mais terríveis no imenso diário que é um mural.
Escreverei mais tarde, que agora tenho que publicar isto... no facebook.
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